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domingo, 29 de maio de 2011

POVOS DO CERRADO EM PIRAPORA


Os tempos de faculdade para mim realmente foram inesquecíveis, quando me lembro principalmente dos momentos em que no pátio da facul discutíamos com entusiasmo sobre os eventos que seriam preparados. Lembro até hoje da Professora Andréa Narciso junto a professor Ivo das Chagas mentores do ENCONTRO DOS POVOS DO CERRADO. Naquela época a discussão já existia, porém a população ainda não tinha tomado consciência da maravilha que era o evento. Minha turma algumas pessoas foram indispensáveis para realizar o evento: Alan, Joaquina, Vanessa, Nadson e Suzana. Sempre estavam prontos para ajudar, além de Marcos e Fausto. E como não lembrar da VERIDIANA que teve as primeiras idéias sobre os temas e nome dos POVOS DO CERRADO. A professora Andrea convidava algumas pessoas importantes para palestrar junto ao professor Hernando Baggio. O Encontro ganhava cara e alma de cerradeiro quando o professor Ivo dava o ar da sua graça. Rodrigo e Paola sempre participantes, eram os braços da professora Andrea, as turmas que estavam perto de formar esqueciam por um momento a formatura e voltavam os olhos para o CERRADO.Meu primeiro encontro acadêmico ganhava vida, eu estava ali participando de um encontro que unia faculdades do Brasil inteiro e experiências internacionais. Como não lembrar da maquete que a acadêmica Angela Fagna realizou a beira do rio Sao Francisco, ficou perfeita. Como não lembrar dos luais à beira do Rio, lembra aquele amigos em que o pessoal convidado pela professora Andréa e Rossevelt José SantosJoão Cleps Junior  e professor Samuel do Carmo Lima. Tempos que não voltam mais em galera. E o nosso inesquecível Carlos Rodrigues Brandão, que com toda sua personalidade enriquecia ainda mais nosso evento com todo seu conhecimento dentro de uma pessoa tão humilde e humana. 

A acadêmica Elizene e seus trabalhos científicos junto a Elicardo que figura, a correria dentro do campus afinal não podíamos fazer feio, calouros levem as cadeiras ok. Mas vocês também podem participar das oficinas e de quebra ainda ficarão como monitores. 

Professora Ana Thé, Gildete, Maurílio, Graça, Priscila, Janete, Raquel "que saudades gente", Marcos Esdras, Sandra Muniz e Márcia Versiane uma grande amiga e profissional. Tanta gente boa envolvida com a causa Cerradeira e os grupos de dança, Santa Cruz, Dança da África pelos meninos do bairro Cidade Jardim com sua dança do facão, dança da peneira com os idosos e São Gonçalo. 

É realmente o Cerrado é muito rico, mas o que movia a nossa paixão mesmo, estava nas pessoas e no ambiente, quanta disposição nos prenchia ao armar a primeira tenda dos povos, faltavam homens olha o Rodrigo lá ajudando. Liga para o Eder na prefeitura, coloca a faixa na entrada do Campi, que loucura, mas uma loucura saudável como dizia os amigos do IEF,IBAMA, Ong Olha o Chico e todas as outras que nos ajudaram. 

É bom lembrar das coisas boas que foram vividas, lembrar dos tempos em que apresentadores eram trocados por acadêmicos no palco para que o evento começasse na hora certa não foi Rosângela? E porque não falar do Senhor Flávio, junto a rede de econômia solidaria não foi Dina? conseguiram fazer a maior feira solidária de nossa cidade, mais de 50 expositores. 

o evento agora ganha uma nova roupagem, sem perder o foco, que é mostrar os trabalhos do cerradeiro, essa gente bonita e esperançosa que luta com todas as suas forças em prol de um mundo com sustentabilidade. 

Nos cabe agora conferir o evento e nos imaginar dentro de um evento ainda maior que nos rodeia o tempo inteiro, com sua fauna e flora além dos animais. O CERRADO.


Texto: Eder Danilo P da Silva 









Um comentário:

  1. Tempos bons aqueles. A chegada dos convidados, a arrumação, os imprevistos que sempre surgiam, no fim todos cansados mas com um semblante de satisfação.
    ps: sem contar as festas que rolava...rsrs!!!!

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